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5 tendências de marketing e comunicação para 2025

Estamos a iniciar um novo ano cheio de desafios e oportunidades… para as marcas que souberam preparar-se a tempo. Nesse sentido, selecionamos as cinco tendências de marketing e comunicação a seguir em 2025, desde a consolidação das políticas ESG à profissionalização dos influenciadores, passando pelos novos estilos de liderança, o papel dos porta-vozes em plataformas como o LinkedIn e a adoção da inteligência artificial nas agências de comunicação. Como pode adaptar-se ao que aí vem?

1. Transparência nas políticas ESG e de sustentabilidade

Este ano, a sustentabilidade vai consolidar-se como um pilar estratégico para as empresas, no seguimento da entrada em vigor da Diretiva CSRD. As grandes empresas são agora obrigadas a detalhar a forma como as suas atividades afetam o ambiente e a sociedade, e vice-versa, através de relatórios verificados por entidades independentes.

No entanto, segundo um estudo recente da Canela, mais de 40% das empresas espanholas ainda estão na fase de preparação. Este dado evidencia a importância de contar com serviços especializados para ajudar a transformar a sustentabilidade numa vantagem competitiva, evitando o greenwashing e a perda de credibilidade. Na Canela, queremos estar presentes para o ajudar e acompanhar neste percurso e, por essa razão, lançámos o serviço de Sustentabilidade e ESG (Ambiente, Social e Governação).

2. LinkedIn, a rede social ideal para a sua estratégia de comunicação com porta-vozes

Nos últimos anos, o LinkedIn tem-se afirmado como a principal plataforma para fortalecer a liderança empresarial e a marca do empregador. Todavia, a comunicação de muitas empresas nesta rede social ainda é muito impessoal. Neste contexto, a solução passa por posicionar os porta-vozes como líderes de opinião nos setores em que  atuam, permitindo-lhes humanizar as suas empresas e criar conexões valiosas. 

Em 2025, as empresas que souberem tirar partido do potencial do LinkedIn, desde o marketing de conteúdos à criação de redes, estarão em melhor posição para atrair talentos e clientes. Para tal, são necessárias estratégias personalizadas que reforcem a reputação dos porta-vozes, alinhando-os com os valores da marca.

3. Os efeitos na reputação de uma liderança centrada na figura do líder

A liderança personalista, como a de Donald Trump ou Elon Musk, pode reforçar a imagem de uma marca, mas implica riscos se o líder for muito proeminente. Por outro lado, figuras como Amancio Ortega, da Zara, ou o falecido Américo Amorim, conhecido como “rei da cortiça” português, são exemplos de líderes que preferem manter-se na sombra.

Entre estas duas abordagens, em 2025 poderá ser aconselhável optar por uma liderança colaborativa, que promova a participação da equipa, reforce a coesão interna e evite depender de uma única figura pública. Isso contribuirá para a criação de uma cultura empresarial inclusiva e resiliente, mais capaz de gerar confiança e de lidar com crises de reputação.

4. A profissionalização dos influenciadores é imparável

O marketing de influência continua a crescer em Espanha, com mais de 13.600 influenciadores que ultrapassam os 100.000 seguidores, de acordo com a 2btube. O governo começou a regular os influenciadores profissionais através de um regulamento concebido especialmente para proteger os menores e controlar a publicidade em setores como o álcool, o tabaco e o jogo. 

Embora só afete os grandes influenciadores, este regulamento marca um ponto de viragem ao introduzir requisitos como o registo oficial e a identificação dos conteúdos publicitários. Apesar das suas limitações, abre caminho à conjugação da profissionalização dos influenciadores com a proteção dos utilizadores e a ética publicitária.

5. A IA como ferramenta no trabalho quotidiano das agência de relações públicas

Depois de todo o entusiasmo em torno do lançamento do ChatGPT em 2023, as limitações da inteligência artificial, o seu custo real e o impacto que tem no ambiente começaram a tornar-se evidentes no ano seguinte. Em 2025, veremos a IA a ser utilizada de forma mais generalizada, não para substituir empregos, mas como uma ferramenta para aumentar a produtividade. 

As RP não são exceção, e estão a surgir ferramentas de IA para o setor do marketing e da comunicação, como a Jasper.ai para copywriting, ou a Frase.io para SEO, a Albert.ai para otimização de campanhas de marketing e a Brandmar.io para projetos de identidade visual. O problema? Para já, a maior parte deles só está disponível em inglês. A IA abre também uma oportunidade para as agências e os profissionais que combinam uma sólida formação tecnológica com o conhecimento dos diferentes mercados.

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Deborah Gray é fundadora e CEO

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