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Dyson apresenta soluções para combater o pó e alergias

1 Março 2021, Dyson

Tendo em conta que a Primavera é a época das alergias por excelência esperam-se picos de alergias que afetarão a qualidade de vida das pessoas. Nesse sentido, torna-se essencial garantir que as casas têm um ambiente limpo e seguro pelo que a Dyson partilha algumas ideias sobre esta temática e sugestões práticas para o dia-a-dia.

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, estima-se que em Portugal a doença alérgica afete cerca de um terço da população30% tem queixas de rinite, 18% tem concomitantemente queixas de conjuntivite, 6.7% asma e cerca de 5% reportam alergia alimentar. De acordo com a SPAIC, o subdiagnóstico é particularmente frequente no caso das doenças alérgicas respiratórias, que podem ser confundidas com outras situações também comuns. A maioria das alergias identificadas nestas doenças são aos ácaros do pó doméstico, aos pólenes de gramíneas, parietária e oliveira e aos epitélios de cão e gato.

Por outro lado, segundo um estudo feito pela Universidade de Utah, nos Estados Unidos, as alergias sazonais são cada vez mais prolongadas e intensas devido às alterações climáticas e a época de maior concentração de pólen dura atualmente mais 20 dias e tem 21% mais pólen do que em relação a 1990.

Segundo o Estudo Global do Pó promovido pela Dyson em 2020, 9 em cada 10 casas são limpas pelo menos uma vez por semana e um terço dos inquiridos refere que a grande motivação para a limpeza é o pó e sujidade visíveis, ficando surpreendidas por descobrir que o pó doméstico pode conter vírus[1] e que os ácaros e as suas fezes são componentes do pó. Na verdade, as fezes dos ácaros domésticos são consideradas como os indutores mais importantes das doenças alérgicas em todo o mundo[2] e a exposição infantil aos alergénios do interior, incluindo os ácaros do pó doméstico, podem ser associados à asma[3].

A OMS estima que passamos até 90% da nossa vida em espaços interiores[4]. Com o Inverno e o confinamento estabelecido em Portugal, esta tendência só tende a aumentar. Na verdade, estudos sugerem que a exposição prolongada a ambientes interiores e ao pó inerente podem ter um impacto no nosso bem-estar2.

Purificar as partículas suspensas no ar

Todos os dias inspiramos até 9.000 litros de ar5. Isso, tendo em conta que atualmente passamos 90%6 do nosso dia em espaços fechados, como as nossas casas ou escritórios, significa que respiramos cada vez mais poluentes de todos os tipos. Há múltiplas fontes das quais podem advir os diferentes poluentes: os COV (compostos orgânicos voláteis) que se encontram nos perfumes e sprays de cabelo, o formaldeído o nos móveis, o pó e alérgenos nas almofadas e o benzeno nas velas aromáticas ou ambientadores. Na cozinha e na sala de estar, os produtos de limpeza emitem COV, os pelos dos animais, os fogões a gás e outros processos relacionados com a culinária, emitem partículas microscópicas poluentes, fumo e odores. Neste sentido, um purificador de ar pode tornar-se um excelente aliado, sobretudo os que eliminam até 99% das partículas que estão suspensas no ar graças ao equipamento com filtrações HEPA para partículas tão pequenas como PM0,1 (100nm) – partículas do tamanho de bactérias e vírus.

Matar a fome dos ácaros com um aspirador inteligente

Reduzir a quantidade de células epiteliais nas casas minimiza a principal fonte de alimento dos ácaros do pó, evitando assim que se reproduzam de forma exponencial durante a época de reprodução (entre Maio e Outubro). Assim, torna-se essencial aspirar toda a casa, com particular foco nas zonas onde eles mais se alimentam (colchão, sofá e outros móveis estofados). Ao nível de especificações técnicas recomenda-se um sistema de filtragem avançado que capture mais de 99% de partículas de um tamanho de até 0,3 micras, expulsando ar mais limpo.

 

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[1]Bean, B., Moore, B. M., Sterner, B., Peterson, L. R., Gerding, D. N., e Balfour, H. H., Jr. (1982). Survival of influenza viruses on environmental surfaces. The Journal of infectious diseases146(1), 47–51. https://doi.org/10.1093/infdis/146.1.47.

[2]Sánchez-Borges, M., Fernandez-Caldas, E., Thomas, W.R. et al. (2007) International consensus (ICON) on clinical consequences of mite hypersensitivity, a global problem, World Allergy Organ J: 10 , 14. https://doi.org/10.1186/s40413-017-0145-4.

[3] Sporik, Richard and Holgate, Stephen T. and Platts-Mills, Thomas A.E. and Cogswell, Jeremy J. (1990), Exposição ao alergénio do ácaro do pó doméstico (Der p I) e o desenvolvimento da asma na infância  (‘Exposure to House-Dust Mite Allergen (Der p I) and the Development of Asthma in Childhood’), New England Journal of Medicine, 323(8): 502-507. Disponével em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejm199008233230802.

[4] Klepeis NE, Nelson WC, Ott WR, et al. (2001) , Estudo Nacional de Padrões da Actividad Humana (National Human Activity Pattern Survey – NHAPS): um recurso para avaliar a exposição aos contaminantes medioambientais. J Expo Anal Environ Epidemiol;11:231-52.

5Lungs, Science & innovation, National Geographic, https://www.nationalgeographic.com/science/health-and-human-body/human-body/lungs/

6Klepeis NE, Nelson WC, Ott WR, et al. El Estudio Nacional de Patrones de la Actividad Humana (NHAPS): un recurso para evaluar la exposición a los contaminantes medioambientales. J Expo Anal Environ Epidemiol 2001;11:231-52.

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